Nos dias atuais ouve- se que o contexto bíblico não se aplicaria a atualidade, pois há uma incongruência de costumes e cultura, vividas em uma época diferente.
O “Liberalismo Teológico” (também chamado de Teologia Liberal), se torna incompatível com a vida cristã, pois significa, a tentativa de abordar a religião de uma perspectiva crítica, aberta, honesta e racional sem negar ou menosprezar a importância da experiência religiosa e do compromisso religioso. Mas, lendo assim, parece que não há problemas.
Em outras palavras seria que você deveria viver o ensinamento cristão, baseando-se numa interpretação “atualizada” nos dias de hoje, não levando em consideração a autoridade bíblica, alternando então com a própria razão humana e a própria experiência vivenciada.
Em 2º Timóteo 3:16-17, diz: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”
Compreendemos, nestas passagens da bíblia, que a escritura inteira é capaz de ser ensinada, repreender, em caso de erros e corrigir, o que não está correto e ainda ajustar, educar na justiça, que seria agir conforme as próprias escrituras, fazendo com que o indivíduo, seja perfeito e habilitado a realizar toda “boa obra”. Não há indícios de que seja necessário “atualizar” algum ensinamento das escrituras e sim somente aplica-los.
E, em Mateus 1: 20, 21: E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo; E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Ou seja, dois relatos do nascimento virginal de Cristo, gerado pelo Espírito santo e sem pecado. Assim poderia redimir a todos com seu sacrifício vicário. Entre outras alegações da Teologia Liberal, esta defendida, já finalizaria toda a obra de cristo, uma que nega o nascimento de Cristo, quando Maria ainda era virgem e também em relação a autoridade bíblica, independente do período histórico.